17 de abril de 2021

Homenagem recebida com suporte do Home Care

Depois de anos de dedicação ao rádio, o jornalista Genaldo Vasconcelos Rezende, 76 anos, teve seu trabalho reconhecido durante uma bonita festa feita pela Rádio Cultura de Sergipe.

A rádio, que está completando 60 anos, homenageou o jornalista, um dos fundadores da emissora. O evento foi sexta-feira, 22/11, no Iate Clube de Aracaju e Genaldo, paciente da S.O.S. Vida participou do evento com o suporte da equipe técnica e da ambulância que acompanhou da residência até o clube.

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O jornalista Genaldo Vasconcelos Rezende recebendo a homenagem da Rádio Cultura de Sergipe

 O paciente possui doença arterial coronariana e faz uso de traqueostomia e sonda nasoenteral. Acompanhado da filha, da neta, do genro e da esposa Maria Cleia, Genaldo ficou muito emocionado com a homenagem, materializada em forma de certificado pelos serviços prestados à Rádio Cultura.

A enfermeira Jamilis Oliveira, que acompanhou Genaldo,  lembra que a felicidade era visível no semblante do paciente, que estava ansioso para sair logo de casa.

A mesma sensação teve a esposa Maria Cleia. Ela conta que ele demonstrou estar feliz o tempo todo e foi uma oportunidade de rever velhos amigos. Ela lembra que mesmo doente e sem poder falar direito, ele continua lúcido e manifesta seus sentimentos.

Sobre a homenagem, Maria Cleia diz que ficou orgulhosa do marido, que além da Rádio Cultura, atuou também nas rádios Liberdade e Atalaia, até se afastar para trabalhar no Ministério do Trabalho.

“Foi excelente esse suporte que a S.O.S. Vida deu para levá-lo ao clube, com conforto e segurança”, disse Maria Cleia, acrescentando que iniciativas como essa aumentam a autoestima do marido.

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O médico Matheus Todt destaca que esse tipo de ação é realizada sempre que há possibilidade clínica e o consentimento da família. Ele acredita que é fundamental para o paciente que possui limitações de atividades e que raramente se ausenta do domicílio para fazer algo novo.

“Ajuda na ressocialização e melhora também o humor”, destaca o médico, acrescentando que já ouviu relatos de familiares de que o paciente passou a interagir mais depois de uma atividade desse tipo.

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